Digimon: Três filmes em um
Essa primeira série rendeu dois especiais que têm uma ligação “íntima” com os acontecimentos das aventuras vistas na tevê. O sucesso de Pokémon no ocidente acabou colaborando para o lançamento dos digifilmes. Só que o dedo sujo da Fox acabou fazendo uma picaretagem intitulada “Digimon The Movie”. Juntando os três primeiros especiais disponíveis foi feito um “longa-metragem”. Dois especiais eram referentes à primeira fase e o outro com os personagens da segunda temporada – até então inédita pelas terras do Bill Gates. A intenção (safada) era chamar atenção da molecada e por conta disso puseram os personagens no pôster oficial – pra lá de mal desenhado, diga-se de passagem.
Da mesma forma que Pokémon, trataram de enfiar músicas de artistas pop americanos nas cenas mais empolgantes do “filme” – como Fatboy Slim. Fora que aquele tema grudento (Digimon, Digitais…), transformou-se no também pegajoso “DigiRap” x_x. A animação desses especiais é diferente da vista na série de tevê e divide opiniões.
A primeira parte do filme mostra o passado dos personagens de Digimon Adventure e o primeiro contato destes com os monstros. No Japão, esse especial é chamado de Digimon Adventure e pode ser considerado o “episódio zero” da série, pois foi exibido na TV um dia antes da estreia da série regular. Tudo começa quando um digiovo surge na tela do computador de Tai. O ovo é transportado pra fora do pc e vira o xodó da Kari antes mesmo de chocar. Depois de alguns contratempos o bebê Botamon nasce e passa a ser como “filho” de Tai e Kari. Passando pelo estágio de Koromon (começando a falar e sendo mais brincalhão) ele se transforma em um gigante Agumon descontrolado.
Os aparelhos eletrônicos de toda a cidade entram em pane e o digimon dinossauro leva Kari nas costas destruindo tudo que vê pela frente. Um digiovo enorme cobrindo todo o céu traz um papagaio digital enfurecido e começa a derradeira batalha entre Agumon (agora Greymon) e a ave. As oito crianças que presenciaram aquela cena de destruição se tornaram os digiescolhidos, enquanto na América um tal de Willis recebia o seu digiovo de gêmeos.
O “destaque” do filme vai para a grande porção de piadinhas americanas servidas por uma narração sem sal da Kari que se repete nos demais filminhos (o original não tem isso, criança americana deve ser burra e precisa de instrução pra entender o que está acontecendo… XD). Na versão brasileira, ponto negativo para a interpretação de Indiane Christine como a bebê Kari. Ela simplesmente faz a mesma voz para todas as fases da garota, faltou uma coisa mais infantil na personagem. Mas vai um desconto pela idade da dubladora (por volta de 11 anos na época…). O ponto positivo vai para os cenários e as cenas que envolvem ação e emoção.
A segunda parte do filme ocorre logo após o fim da primeira série Digimon, mostrando eventos ocorridos quatro anos após a primeira parte. Quase todos estão separados em ocasião das férias. Nerds de todo o mundo são surpreendidos por um vírus de computador e dentre esses está o nosso já conhecido digiescolhido Izzy. Ele percebe que tal ameaça se revela um digiovo que, por conseguinte dá origem a um novo digimon. Aos poucos a criatura vai tomando conta de todas as mídias possíveis. Izzy corre para entrar em contato com Tai, e em sua casa, presenciam a digievolução e a fome do bichinho por comer os dados de todo o mundo.
No decorrer do filme o vilão digivolve até seu status mais poderoso – Diaboromon (a fusão perdida dos mal-humorados palhaços Atchim e Espirro XD) e só o poder da união entre WarGreymon e MetalGarurumon (status finais de Agumon e Gabumon) é capaz de aniquilar a ameaça. Da fusão yankee, essa parte do filme é a mais divertida, e o que estraga é a trilha sonora made in USA. Originalmente, esse é o segundo especial exclusivo da turma da primeira temporada. Digimon Adventure: Bokura no War Game contou com direção de Mamoru Hosoda que também dirigiu o movie de Sailor Moon Super S. No momento em que falarmos da segunda série de tevê voltamos a falar desse “longa-metragem”, mas apenas comentando a 3ª e última parte do mesmo.
Essa primeira série rendeu dois especiais que têm uma ligação “íntima” com os acontecimentos das aventuras vistas na tevê. O sucesso de Pokémon no ocidente acabou colaborando para o lançamento dos digifilmes. Só que o dedo sujo da Fox acabou fazendo uma picaretagem intitulada “Digimon The Movie”. Juntando os três primeiros especiais disponíveis foi feito um “longa-metragem”. Dois especiais eram referentes à primeira fase e o outro com os personagens da segunda temporada – até então inédita pelas terras do Bill Gates. A intenção (safada) era chamar atenção da molecada e por conta disso puseram os personagens no pôster oficial – pra lá de mal desenhado, diga-se de passagem.
Da mesma forma que Pokémon, trataram de enfiar músicas de artistas pop americanos nas cenas mais empolgantes do “filme” – como Fatboy Slim. Fora que aquele tema grudento (Digimon, Digitais…), transformou-se no também pegajoso “DigiRap” x_x. A animação desses especiais é diferente da vista na série de tevê e divide opiniões.
A primeira parte do filme mostra o passado dos personagens de Digimon Adventure e o primeiro contato destes com os monstros. No Japão, esse especial é chamado de Digimon Adventure e pode ser considerado o “episódio zero” da série, pois foi exibido na TV um dia antes da estreia da série regular. Tudo começa quando um digiovo surge na tela do computador de Tai. O ovo é transportado pra fora do pc e vira o xodó da Kari antes mesmo de chocar. Depois de alguns contratempos o bebê Botamon nasce e passa a ser como “filho” de Tai e Kari. Passando pelo estágio de Koromon (começando a falar e sendo mais brincalhão) ele se transforma em um gigante Agumon descontrolado.
Os aparelhos eletrônicos de toda a cidade entram em pane e o digimon dinossauro leva Kari nas costas destruindo tudo que vê pela frente. Um digiovo enorme cobrindo todo o céu traz um papagaio digital enfurecido e começa a derradeira batalha entre Agumon (agora Greymon) e a ave. As oito crianças que presenciaram aquela cena de destruição se tornaram os digiescolhidos, enquanto na América um tal de Willis recebia o seu digiovo de gêmeos.
O “destaque” do filme vai para a grande porção de piadinhas americanas servidas por uma narração sem sal da Kari que se repete nos demais filminhos (o original não tem isso, criança americana deve ser burra e precisa de instrução pra entender o que está acontecendo… XD). Na versão brasileira, ponto negativo para a interpretação de Indiane Christine como a bebê Kari. Ela simplesmente faz a mesma voz para todas as fases da garota, faltou uma coisa mais infantil na personagem. Mas vai um desconto pela idade da dubladora (por volta de 11 anos na época…). O ponto positivo vai para os cenários e as cenas que envolvem ação e emoção.
A segunda parte do filme ocorre logo após o fim da primeira série Digimon, mostrando eventos ocorridos quatro anos após a primeira parte. Quase todos estão separados em ocasião das férias. Nerds de todo o mundo são surpreendidos por um vírus de computador e dentre esses está o nosso já conhecido digiescolhido Izzy. Ele percebe que tal ameaça se revela um digiovo que, por conseguinte dá origem a um novo digimon. Aos poucos a criatura vai tomando conta de todas as mídias possíveis. Izzy corre para entrar em contato com Tai, e em sua casa, presenciam a digievolução e a fome do bichinho por comer os dados de todo o mundo.
No decorrer do filme o vilão digivolve até seu status mais poderoso – Diaboromon (a fusão perdida dos mal-humorados palhaços Atchim e Espirro XD) e só o poder da união entre WarGreymon e MetalGarurumon (status finais de Agumon e Gabumon) é capaz de aniquilar a ameaça. Da fusão yankee, essa parte do filme é a mais divertida, e o que estraga é a trilha sonora made in USA. Originalmente, esse é o segundo especial exclusivo da turma da primeira temporada. Digimon Adventure: Bokura no War Game contou com direção de Mamoru Hosoda que também dirigiu o movie de Sailor Moon Super S. No momento em que falarmos da segunda série de tevê voltamos a falar desse “longa-metragem”, mas apenas comentando a 3ª e última parte do mesmo.
Já te puz na parceria cara Oo'!
Agora no põe aê ok?